quarta-feira, 23 de fevereiro de 2011

12 de Março de 2011: 1milhão de pessoas na Avenida da Liberdade, pelademissão de toda a classepolítica.

12 de Março de 2011 - Um milhão de pessoas na Avenida da Liberdade pela demissão de toda a classe política

Este e-mail vai circular hoje e será lido por centenas de milhares de pessoas. A guerra contra a chulisse, está a começar. Não subestimem o povo que começa a ter conhecimento do que nos têm andado a fazer, do porquê de chegar ao ponto de ter de cortar na comida dos filhos! Estamos de olhos bem abertos e dispostos a fazer -quase-tudo, para mudar o rumo deste abuso.

Todos os ''governantes'' [a saber, os que se governam...] de Portugal falam em cortes de despesas - mas não dizem quais - e aumentos de impostos a pagar.

Nenhum governante fala em:

1. Reduzir as mordomias (gabinetes, secretárias, adjuntos, assessores, suportes burocráticos respectivos, carros, motoristas, etc.) dos três Presidentes da República retirados;

2. Redução dos deputados da Assembleia da República e seus gabinetes, profissionalizando-os como nos países a sério. Reforma das mordomias na Assembleia da República, como almoços opíparos, com digestivos e outras libações, tudo à custa do pagode;

3. Acabar com centenas de Institutos Públicos e Fundações Públicas que não servem para nada e, têm funcionários e administradores com 2º e 3º emprego;

4. Acabar com as empresas Municipais, com Administradores a auferir milhares de euro/mês e que não servem para nada, antes, acumulam funções nos municípios, para aumentarem o bolo salarial respectivo.

5. Por exemplo as empresas de estacionamento não são verificadas porquê? E os aparelhos não são verificados porquê? É como um táxi, se uns têm de cumprir porque não cumprem os outros?s e não são verificados como podem ser auditados?

6. Redução drástica das Câmaras Municipais e Assembleias Municipais, numa reconversão mais feroz que a da Reforma do Mouzinho da Silveira, em 1821, etc...;

7. Redução drástica das Juntas de Freguesia.. Acabar com o pagamento de 200 euros por presença de cada pessoa nas reuniões das Câmaras e 75 euros nas Juntas de Freguesia.

8. Acabar com o Financiamento aos partidos, que devem viver da quotização dos seus associados e da imaginação que aos outros exigem, para conseguirem verbas para as suas actividades;

9. Acabar com a distribuição de carros a Presidentes, Assessores, etc, das Câmaras, Juntas, etc., que se deslocam em digressões particulares pelo País;

10. Acabar com os motoristas particulares 20 h/dia, com o agravamento das horas extraordinárias... para servir suas excelências, filhos e famílias e até, os filhos das amantes...

11. Acabar com a renovação sistemática de frotas de carros do Estado;

12. Colocar chapas de identificação em todos os carros do Estado. Não permitir de modo algum que carros oficiais façam serviço particular tal como levar e trazer familiares e filhos, às escolas, ir ao mercado a compras, etc;

13. Acabar com o vaivém semanal dos deputados dos Açores e Madeira e respectivas estadias em Lisboa em hotéis de cinco estrelas pagos pelos contribuintes

14. Controlar o pessoal da Função Pública (todos os funcionários pagos por nós) que nunca está no local de trabalho. Então em Lisboa é o regabofe total. HÁ QUADROS (directores gerais e outros) QUE, EM VEZ DE ESTAREM NO SERVIÇO PÚBLICO, PASSAM O TEMPO NOS SEUS ESCRITÓRIOS DE ADVOGADOS A CUIDAR DOS SEUS INTERESSES....;

15. Acabar com as administrações numerosíssimas de hospitais públicos que servem para garantir tachos aos apaniguados do poder - há hospitais de província com mais administradores que pessoal administrativo. Só o de PENAFIEL TEM SETE ADMINISTRADORES PRINCIPESCAMENTE PAGOS... pertencentes ás oligarquias locais do partido no poder...

16. Acabar com os milhares de pareceres jurídicos, caríssimos, pagos sempre aos mesmos escritórios que têm canais de comunicação fáceis com o Governo, no âmbito de um tráfico de influências que há que criminalizar, autuar, julgar e condenar;

17. Acabar com as várias reformas por pessoa, de entre o pessoal do Estado e entidades privadas, que passaram fugazmente pelo Estado.

18. Pedir o pagamento dos milhões dos empréstimos dos contribuintes ao BPN e BPP;

19. Perseguir os milhões desviados por Rendeiros, Loureiros e Quejandos, onde quer que estejam e por aí fora.

20. Acabar com os salários milionários da RTP e os milhões que a mesma recebe todos os anos.

21. Acabar com os lugares de amigos e de partidos na RTP que custam milhões ao erário público.

22. Acabar com os ordenados de milionários da TAP, com milhares de funcionários e empresas fantasmas que cobram milhares e que pertencem a quadros do Partido Único (PS + PSD).

23. Assim e desta forma, Sr. Ministro das Finanças, recuperaremos depressa a nossa posição e sobretudo, a credibilidade tão abalada pela corrupção que grassa e pelo desvario dos dinheiros do Estado ;

24. Acabar com o regabofe da pantomina das PPP (Parcerias Público Privadas), que mais não são do que formas habilidosas de uns poucos patifes se locupletarem com fortunas à custa dos papalvos dos contribuintes, fugindo ao controle seja de que organismo independente for e fazendo a "obra" pelo preço que "entendem"...;

25. Criminalizar, imediatamente, o enriquecimento ilícito, perseguindo, confiscando e punindo os biltres que fizeram fortunas e adquiriram patrimónios de forma indevida e à custa do País, manipulando e aumentando preços de empreitadas públicas, desviando dinheiros segundo esquemas pretensamente "legais", sem controlo, e vivendo à tripa forra à custa dos dinheiros que deveriam servir para o progresso do país e para a assistência aos que efectivamente dela precisam;

26. Controlar a actividade bancária por forma a que, daqui a mais uns anitos, não tenhamos que estar, novamente, a pagar "outra crise";

27. Não deixar um único malfeitor de colarinho branco impune, fazendo com que paguem efectivamente pelos seus crimes, adaptando o nosso sistema de justiça a padrões civilizados, onde as escutas VALEM e os crimes não prescrevem com leis à pressa, feitas à medida;

28. Impedir os que foram ministros de virem a ser gestores de empresas que tenham beneficiado de fundos públicos ou de adjudicações decididas pelos ditos.

29. Fazer um levantamento geral e minucioso de todos os que ocuparam cargos políticos, central e local, de forma a saber qual o seu património antes e depois.

30. Pôr os Bancos a pagar impostos.



Ao "povo", pede-se o reencaminhamento deste e-mail.
 

 

 


 

 

 










sexta-feira, 7 de agosto de 2009

Miguel Sousa Tavares

Segunda-feira passada, a meio da tarde, faço a A-6, em direcção a
Espanha e na companhia de uma amiga estrangeira; quarta-feira de
manhã, refaço o mesmo percurso, em sentido inverso, rumo a Lisboa.
Tanto para lá como para cá, é uma auto-estrada luxuosa e fantasma. Em
contrapartida, numa breve incursão pela estrada nacional, entre
Arraiolos e Borba, vamos encontrar um trânsito cerrado, composto
esmagadoramente por camiões de mercadorias espanhóis. Vinda de um país
onde as auto-estradas estão sempre cheias, ela está espantada com o
que vê:

- É sempre assim, esta auto-estrada?

- Assim, como?

- Deserta, magnífica, sem trânsito?

- É, é sempre assim.

- Todos os dias?

- Todos, menos ao domingo, que sempre tem mais gente.

- Mas, se não há trânsito, porque a fizeram?

- Porque havia dinheiro para gastar dos Fundos Europeus, e porque
diziam que o desenvolvimento era isto.

- E têm mais auto-estradas destas?

- Várias e ainda temos outras em construção: só de Lisboa para o
Porto, vamos ficar com três. Entre S. Paulo e o Rio de Janeiro, por
exemplo, não há nenhuma: só uns quilómetros à saída de S. Paulo e
outros à chegada ao Rio. Nós vamos ter três entre o Porto e Lisboa: é
a aposta no automóvel, na poupança de energia, nos acordos de Quioto,
etc. - respondi, rindo-me.

- E, já agora, porque é que a auto-estrada está deserta e a estrada
nacional está cheia de camiões?

- Porque assim não pagam portagem.

- E porque são quase todos espanhóis?

- Vêm trazer-nos comida.

- Mas vocês não têm agricultura?

- Não: a Europa paga-nos para não ter. E os nossos agricultores dizem
que produzir não é rentável.

- Mas para os espanhóis é?

- Pelos vistos...

Ela ficou a pensar um pouco e voltou à carga:

- Mas porque não investem antes no comboio?

- Investimos, mas não resultou.

- Não resultou, como?

- Houve aí uns experts que gastaram uma fortuna a modernizar a linha
Lisboa-Porto, com comboios pendulares e tudo, mas não resultou.

- Mas porquê?

- Olha, é assim: a maior parte do tempo, o comboio não 'pendula'; e,
quando 'pendula', enjoa de morte. Não há sinal de telemóvel nem
Internet, não há restaurante, há apenas um bar infecto e, de facto, o
único sinal de 'modernidade' foi proibirem de fumar em qualquer espaço
do comboio. Por isso, as pessoas preferem ir de carro e a companhia
ferroviária do Estado perde centenas de milhões todos os anos.

- E gastaram nisso uma fortuna?

- Gastámos. E a única coisa que se conseguiu foi tirar 25 minutos às
três horas e meia que demorava a viagem há cinquenta anos...

- Estás a brincar comigo!

- Não, estou a falar a sério!

- E o que fizeram a esses incompetentes?

- Nada. Ou melhor, agora vão dar-lhes uma nova oportunidade, que é
encherem o país de TGV: Porto-Lisboa, Porto-Vigo, Madrid-Lisboa... e
ainda há umas ameaças de fazerem outro no Algarve e outro no Centro.

- Mas que tamanho tem Portugal, de cima a baixo?

- Do ponto mais a norte ao ponto mais a sul, 561 km.

Ela ficou a olhar para mim, sem saber se era para acreditar ou não.

- Mas, ao menos, o TGV vai directo de Lisboa ao Porto?

- Não, pára em várias estações: de cima para baixo e se a memória não
me falha, pára em Aveiro, para os compensar por não arrancarmos já com
o TGV deles para Salamanca; depois, pára em Coimbra para não ofender o
prof. Vital Moreira, que é muito importante lá; a seguir, pára numa
aldeia chamada Ota, para os compensar por não terem feito lá o novo
aeroporto de Lisboa; depois, pára em Alcochete, a sul de Lisboa, onde
ficará o futuro aeroporto; e, finalmente, pára em Lisboa, em duas
estações.

- Como: então o TGV vem do Norte, ultrapassa Lisboa pelo sul, e depois
volta para trás e entra em Lisboa?

- Isso mesmo.

- E como entra em Lisboa?

- Por uma nova ponte que vão fazer.

- Uma ponte ferroviária?

- E rodoviária também: vai trazer mais uns vinte ou trinta mil carros
todos os dias para Lisboa.

- Mas isso é o caos, Lisboa já está congestionada de carros!

- Pois é.

- E, então?

- Então, nada. São os especialistas que decidiram assim.

Ela ficou pensativa outra vez. Manifestamente, o assunto estava a fasciná-la.

- E, desculpa lá, esse TGV para Madrid vai ter passageiros? Se a
auto-estrada está deserta...

- Não, não vai ter.

- Não vai? Então, vai ser uma ruína!

- Não, é preciso distinguir: para as empresas que o vão construir e
para os bancos que o vão capitalizar, vai ser um negócio fantástico! A
exploração é que vai ser uma ruína - aliás, já admitida pelo Governo -
porque, de facto, nem os especialistas conseguem encontrar passageiros
que cheguem para o justificar.

- E quem paga os prejuízos da exploração: as empresas construtoras?

- Naaaão! Quem paga são os contribuintes! Aqui a regra é essa!

- E vocês não despedem o Governo?

- Talvez, mas não serve de muito: quem assinou os acordos para o TGV
com Espanha foi a oposição, quando era governo...

- Que país o vosso! Mas qual é o argumento dos governos para fazerem
um TGV que já sabem que vai perder dinheiro?

- Dizem que não podemos ficar fora da Rede Europeia de Alta Velocidade.

- O que é isso? Ir em TGV de Lisboa a Helsínquia?

- A Helsínquia, não, porque os países escandinavos não têm TGV.

- Como? Então, os países mais evoluídos da Europa não têm TGV e vocês
têm de ter?

- É, dizem que assim entramos mais depressa na modernidade.

Fizemos mais uns quilómetros de deserto rodoviário de luxo, até que
ela pareceu lembrar-se de qualquer coisa que tinha ficado para trás:

- E esse novo aeroporto de que falaste, é o quê?

- O novo aeroporto internacional de Lisboa, do lado de lá do rio e a
uns 50 quilómetros de Lisboa.

- Mas vocês vão fechar este aeroporto que é um luxo, quase no centro
da cidade, e fazer um novo?

- É isso mesmo. Dizem que este está saturado.

- Não me pareceu nada...

- Porque não está: cada vez tem menos voos e só este ano a TAP vai
cancelar cerca de 20.000. O que está a crescer são os voos das
low-cost, que, aliás, estão a liquidar a TAP.

- Mas, então, porque não fazem como se faz em todo o lado, que é
deixar as companhias de linha no aeroporto principal e chutar as
low-cost para um pequeno aeroporto de periferia? Não têm nenhum
disponível?

- Temos vários. Mas os especialistas dizem que o novo aeroporto vai
ser um hub ibérico, fazendo a trasfega de todos os voos da América do
Sul para a Europa: um sucesso garantido.

- E tu acreditas nisso?

- Eu acredito em tudo e não acredito em nada. Olha ali ao fundo: sabes
o que é aquilo?

- Um lago enorme! Extraordinário!

- Não: é a barragem de Alqueva, a maior da Europa.

- Ena! Deve produzir energia para meio país!

- Praticamente zero.

- A sério? Mas, ao menos, não vos faltará água para beber!

- A água não é potável: já vem contaminada de Espanha.

- Já não sei se estás a gozar comigo ou não, mas, se não serve para
beber, serve para regar - ou nem isso?

- Servir, serve, mas vai demorar vinte ou mais anos até instalarem o
perímetro de rega, porque, como te disse, aqui acredita-se que a
agricultura não tem futuro: antes, porque não havia água; agora,
porque há água a mais.

- Estás a dizer-me que fizeram a maior barragem da Europa e não serve
para nada?

- Vai servir para regar campos de golfe e urbanizações turísticas, que
é o que nós fazemos mais e melhor.

Apesar do sol de frente, impiedoso, ela tirou os óculos escuros e
virou-se para me olhar bem de frente:

- Desculpa lá a última pergunta: vocês são doidos ou são ricos?

- Antes, éramos só doidos e fizemos algumas coisas notáveis por esse
mundo fora; depois, disseram-nos que afinal éramos ricos e desatámos a
fazer todas as asneiras possíveis cá dentro; em breve, voltaremos a
ser pobres e enlouqueceremos de vez.

Ela voltou a colocar os óculos de sol e a recostar-se para trás no
assento. E suspirou:

- Bem, uma coisa posso dizer: há poucos países tão agradáveis para
viajar como Portugal! Olha-me só para esta auto-estrada sem ninguém!

Pandemia de Lucro

Ora aqui está o que também eu penso do problema da gripe A.. Por dia, quantas pessoas se engripam com a normalíssima gripe em Portugal? 100, 1000, 10000...?E ela também mata! Bébés, idosos e, de uma forma geral, todas as pessoas com problemas no sistema imunitário são os mais que conhecidos grupos de risco.Então porquê tanto alarido?
Ver resposta a seguir!


PANDEMIA DE LUCRO

Que interesses económicos se movem por detrás da gripe A, vulgo gripe suína???

No mundo, a cada ano morrem milhões de pessoas vitimas da Malária que se podia prevenir com um simples mosquiteiro.

Os noticiários, disto nada falam!

No mundo, por ano morrem 2 milhões de crianças com diarreia que se poderia evitar com um simples soro que custa 25 cêntimos.

Os noticiários disto nada falam!

Sarampo, pneumonia e enfermidades curáveis com vacinas baratas, provocam a morte de 10 milhões de pessoas a cada ano.

Os noticiários disto nada falam!

Mas há cerca de 10 anos, quando apareceu a famosa gripe das aves...

...os noticiários mundiais inundaram-se de noticias...

Uma epidemia, a mais perigosa de todas...Uma Pandemia!
Só se falava da terrífica enfermidade das aves.

Não obstante, a gripe das aves apenas causou a morte de 250 pessoas, em 10 anos...25 mortos por ano.

A gripe comum, mata por ano meio milhão de pessoas no mundo. Meio milhão contra 25.

Um momento, um momento. Então, porque se armou tanto escândalo com a gripe das aves?

Porque atrás desses frangos havia um "galo", um galo de crista grande.

A farmacêutica transnacional Roche com o seu famoso Tamiflú vendeu milhões de doses aos países asiáticos.
Ainda que o Tamiflú seja de duvidosa eficácia, o governo britânico comprou 14 milhões de doses para prevenir a sua população.

Com a gripe das aves, a Roche e a Relenza, as duas maiores empresas farmacêuticas que vendem os antivirais, obtiveram milhões de dólares de lucro.
-Antes com os frangos e agora com os porcos.
-Sim, agora começou a psicose da gripe suína. E todos os noticiários do mundo só falam disso...

-Já não se fala da crise económica nem dos torturados em Guantanamo...

-Só a gripe porcina, a gripe dos porcos...

-E eu pergunto-me: se atrás dos frangos havia um "galo"... ¿ atrás dos porcos... não haverá um "grande porco"?

A empresa norte-americana Gilead Sciences tem a patente do Tamiflú. O principal accionista desta empresa é nada menos que um personagem sinistro, Donald Rumsfeld, secretário da defesa de George Bush, artífice da guerra contra Iraque...

Os accionistas das farmacêuticas Roche e Relenza esfregam as mãos, estão felizes pelas suas vendas novamente milionárias com o duvidoso Tamiflú.

A verdadeira pandemia é de lucro, os enormes lucros destes mercenários da saúde.

Não nego as necessárias medidas de precaução que estão a ser tomadas pelos países.

Mas... se a gripe suína é uma pandemia tão terrível como anunciam os meios de comunicação, se a Organização Mundial de Saúde se preocupa tanto com esta enfermidade, porque não a declara como um problema de saúde pública mundial e autoriza o fabrico de medicamentos genéricos para combatê-la?

Prescindir das patentes da Roche e Relenza e distribuir medicamentos genéricos gratuitos a todos os países, especialmente os pobres. Essa seria a melhor solução.

segunda-feira, 3 de agosto de 2009

Earth Water chega a Portugal


Estejam atentos aos vossos supermercados.
Arrancou esta semana em Portugal um projecto pioneiro de solidariedade.
A água embalada Earth Water é o único produto no mundo com o selo do
Alto-Comissariado das Nações Unidas para os Refugiados (ACNUR), revertendo os seus lucros a favor do programa de ajuda de água daquela instituição.

A nível nacional, a Earth Water é um projecto que conta com a colaboração
da Tetra Pak, do Continente, da Central Cervejas e Bebidas, da MSTF
Partners, do Grupo GCI e da Fundação Luís Figo.

Com o preço de venda ao público (PVP) de 59 cêntimos, a embalagem de Earth
Water diz no rótulo que «oferece 100% dos seus lucros mundiais ao programa
de ajuda de água da ACNUR», apresentando, mais abaixo, o slogan «A água que
vale água».

Actualmente morrem 6 mil pessoas no mundo por dia por falta de água
potável.
Com 4 cêntimos, o ACNUR consegue fornecer água a um refugiado por um dia.

http://earth-water.org/

"Todos os dias morrem seis mil pessoas devido à falta de água potável e
destas 80% são crianças. A cada 15 segundos morre uma criança devido a uma
doença relacionada com a água.
Com a criação da Earth Water pretende fazer-se a diferença e melhorar estas
estatísticas assustadoras. Ao desenvolver o conceito "You Never Drink
Alone" pretende-se criar solução para a falta de água mundial.
AJUDE! DIVULGUE!

sexta-feira, 19 de junho de 2009

Bombeiros Voluntários da Vidigueira

Um fogo deflagrou num Monte Alentejano.
Os bombeiros foram imediatamente chamados para extinguir as chamas.
O fogo estava cada vez mais forte, e os bombeiros nao conseguiam dominar as chamas.

A situação já estava a ficar fora de controlo, quando alguém sugeriu que se chamasse o grupo voluntário da Vidigueira.

Apesar de alguma dúvida quanto às capacidades e equipamento dos voluntários, seria mais uma forma de auxílio. Assim foi.

Os voluntários chegaram num camião velho, desgastado pelos anos e operações de combate.
Passaram em grande velocidade e dirigiram-se em linha recta para o centro do incêndio!

Foram mesmo até ao meio das chamas e pararam.

Estupefacta a população assistiu a tudo.

Os voluntários saltaram todos para fora do camião e começaram a pulverizar freneticamente em todos os sentidos.
Como estavam mesmo no meio do fogo, as chamas dividiram-se, e restaram duas porções facilmente controláveis.

Impressionado com o trabalho dos voluntários da Vidigueira, o dono do monte respirou de alivio quando viu a sua herdade ser poupada à devastação das chamas.
Na hora pôs as mãos na algibeira e passou imediatamente um cheque de 5000 €uros à corporação voluntária.

Um repórter do jornal local perguntou logo ao comandante dos bombeiros:
- "5000 €uros! Já pensou o que vai fazer ao dinheiro?"

– "Penso que é óbvio, não é?" - responde o comandante a sacudir a cinza do capacete...

- "A primeira coisa que vamos fazer é arranjar a porra dos travões do camião!!!"

Gostarias de deter o teu próprio negócio me2everyone? Bem, então junta-te a esta equipa e arrisca-te a ser detentor de mais de 1 000 000 de acções e  criar uma receita de cerca de 40 000€ ou mais. Vai a http://www.me2everyone.com/458321 para descobrires mais. :).

terça-feira, 12 de fevereiro de 2008

quarta-feira, 28 de novembro de 2007

Curiosidades da Idade Média

Naquele tempo, a maioria das pessoas casavam-se no mês de Junho(início
do Verão), porque, como tomavam o primeiro banho do ano em Maio, em
Junho, o cheiro ainda estava mais ou menos... (mais para
menos.......-argh!!!!). Entretanto, como já começavam a exalar alguns
"odores", as noivas tinham o costume de carregar bouquets de flores
junto ao corpo, para disfarçar.Daí temos em Maio o "mês das noivas" e
a origem do bouquet.

Os banhos eram tomados numa única tina, enorme, cheia de água quente. O
chefe da família tinha o privilégio do primeiro banho na água limpa.
Depois, sem trocar a água (repara só que lindo!), vinham os outros
homens da casa por ordem de idade, as mulheres, também por idade e, por
fim, as crianças. Os bebés eram os últimos a tomar banho, portanto!
Quando chegava a vez deles, a água da tina já estava tão suja que era
possível perder um bebé lá dentro. É por isso que existe a expressão em
inglês "don't throw the baby out with the bath water", ou seja,
literalmente "não deite fora o bebé juntamente com a água do banho",
que hoje usamos para os mais apressadinhos...

Os telhados das casas não tinham forro e as madeiras que os sustentavam
eram o melhor lugar para os animais se aquecerem: cães, gatos e outros
animais de pequeno porte como ratos e besouros. Quando chovia,
começavam as goteiras...os animais pulavam para o chão. Assim, a nossa
expressão "está a chover a cântaros" tem o seu equivalente em inglês
em "it's raining cats and dogs". Para não sujar as camas, inventaram
uma espécie de cobertura, que se transformou no dossel.

Aqueles que tinham dinheiro, possuíam "loiça" de estanho. Certos tipos
de alimentos como o tomate, oxidavam o material, o que fazia com que
muita gente morresse envenenada - lembra-te que os hábitos higiénicos da
época não eram lá grande coisa... Daí que durante muito tempo o tomate
foi considerado como venenoso. Os copos de estanho eram usados para
beber cerveja ou uísque. Essa combinação, por vezes, deixava o
indivíduo "k.o."(numa espécie de narcolepsia induzida pela bebida
alcoólica e pelo óxido de estanho). Quem passasse pela rua pensava que
o fulano estava morto, recolhia o corpo e preparava o enterro. (mai nada!)

O "defunto" era então colocado sobre a mesa da cozinha (que linda ideia,
não?!) por alguns dias (DIAS?!) e a família ficava em volta, em
vigília, comendo, bebendo (na boa vida é o que é!) e esperando para ver
se o morto acordava ou não. Daí surgiu a vigília do caixão ou velório,
que em inglês se diz Wake, de "acordar".

A Inglaterra é um país pequeno, e nunca houve espaço suficiente para
enterrar todos os mortos. Então, os caixões eram abertos, os ossos
retirados e encaminhados ao ossário e, o túmulo era utilizado para
outro infeliz (Pessoal, isto é Reciclagem!!). Por vezes, ao abrir os
caixões, percebiam que havia arranhões nas tampas, do lado de dentro, o
que indicava que aquele morto, na verdade, tinha sido enterrado vivo.
Assim, surgiu a ideia de, ao fechar os caixões, amarrar uma tira no
pulso do defunto ( ahahahahahaha adoro esta!!! ), tira essa que passava
por um buraco no caixão e ficava presa a um sino. Após o enterro,
alguém ficava de plantão ao lado do túmulo durante uns dias. Se o
indivíduo acordasse, o movimento do braço faria o sino tocar. Assim,
ele seria "saved by the bell", ou "salvo pelo gongo", como usamos hoje.